Fuja do Tédio de Stranger Things: O Filme Oitentista Essencial na Tubi

Acelino Silva
Fuja do Tédio de Stranger Things: O Filme Oitentista Essencial na Tubi

O filme de terror oitentista “The Gate”, disponível gratuitamente no Tubi, é o antídoto ideal para a abstinência de Stranger Things, oferecendo uma genuína vibe dos anos 80, com crianças enfrentando demônios no quintal e amizades inquebráveis, destacando a performance de Stephen Dorff e os charmosos efeitos práticos que moldaram a percepção do horror para uma geração, mantendo um apelo duradouro por sua autenticidade e equilíbrio entre terror e a vida adolescente.

Com a aguardada conclusão de Stranger Things se aproximando, muitos fãs já sentem a nostalgia e a busca por algo que preencha o vazio. Mas e se eu te contasse que existe um filme de terror dos anos 80 que captura perfeitamente a essência e as **vibes do Mundo Invertido**, e que está disponível gratuitamente? Prepare-se para uma viagem no tempo diretamente para 1987.

Uma viagem ao passado: revivendo o horror oitentista

Ah, os anos 80! Uma década marcada por cabelos volumosos, roupas coloridas e, claro, um

cinema de horror

inesquecível. Filmes como

“Sexta-Feira 13”

e

“A Hora do Pesadelo”

definiram o gênero. Eles criaram medos que duram até hoje. Essa época tinha um jeito único de contar histórias.

Havia um toque de

inocência e terror

ao mesmo tempo. Muitos filmes oitentistas misturavam o sobrenatural com dramas adolescentes. Isso os tornava ainda mais especiais. A falta de efeitos digitais fazia tudo ser mais real. Monstros e cenas assustadoras eram feitos com

maquiagem e bonecos

. Isso dava um charme particular. É por isso que muitos fãs de

terror

sentem tanta

nostalgia

por essa década. Ela realmente deixou sua marca no nosso imaginário.

Por que “The Gate” é o antídoto para a abstinência de Stranger Things

Se você se sente um pouco órfão de

Stranger Things

, acredite, não está sozinho. A série da Netflix cativou a todos. Felizmente, existe um

filme

que pode te ajudar. Ele tem um gostinho da sua série favorita. Sim, estamos falando de

“The Gate”

. É um longa de 1987. A trama envolve crianças e forças sobrenaturais. Isso lembra muito o

Mundo Invertido

.

Assim como

Stranger Things

,

“The Gate”

mistura

horror

com aventura juvenil. Mas ele faz isso com um charme único. É como se fosse um primo mais velho da série. Nele, um grupo de amigos descobre um portal para outra dimensão. Esse portal está, surpreendentemente, no quintal de casa. Os meninos precisam enfrentar criaturas bizarras. Tudo para fechar o portal. É uma dose de nostalgia para quem ama a estética dos anos 80. E também para quem gosta de histórias cheias de mistério.

“The Gate”

pode ser a sua jornada de volta para Hawkins. Mas de um jeito novo e surpreendente. Ele oferece aquele mesmo sentimento de

aventura

e

medo

. Tudo isso com um toque especial dos anos

oitenta

.

A história de “The Gate”: demônios no quintal e amizades inquebráveis

Em

“The Gate”

, a história começa com um grupo de meninos. Eles estão cavando um buraco no quintal. De repente, encontram um estranho cristal. Não sabiam, mas abriram um portal! Esse portal leva a um mundo sombrio. Ele é habitado por

demônios

e criaturas assustadoras. O pior é que essas criaturas começam a invadir a casa deles. É aí que a aventura e o

terror

se misturam de verdade.

A trama foca em um garoto chamado Glen. Ele é o protagonista. Junto com seu amigo Terry, Glen precisa ser

corajoso

. Eles contam com a ajuda da irmã de Glen, Al. Juntos, esses amigos enfrentam o mal. Eles aprendem sobre

magia

e feitiços. A ideia é selar o portal antes que seja tarde. É uma história de

amizade

e bravura. Tudo isso acontece em meio a muito

suspense

e criaturas saídas de pesadelos.

Stephen Dorff: a performance que ancorou o caos sobrenatural

Em

“The Gate”

, um dos destaques é a performance de

Stephen Dorff

. Ele era um ator mirim na época. Dorff interpreta Glen. Glen é um garoto comum que se vê em meio a um pesadelo. A atuação dele é muito importante. Ela ajuda a trazer uma sensação de

realidade

para a história. Isso é mesmo com todo o caos sobrenatural que acontece.

Dorff consegue transmitir o

medo

, a

curiosidade

e a

determinação

de Glen. Ele faz isso de um jeito muito convincente. Seu personagem é o nosso ponto de vista na história. Por meio de seus olhos, vemos os

demônios

e o perigo. Sua atuação faz com que a gente se importe com o que acontece. Ele torna a história mais

acessível

. Essa performance ajudou a transformar

“The Gate”

em um

cult classic

. Muitas pessoas lembram do filme por causa do seu papel.

Paralelos Inevitáveis: Stranger Things e The Gate

É quase impossível falar de

“The Gate”

sem pensar em

Stranger Things

. Os dois têm muitas coisas em comum. Ambos se passam nos

anos 80

. Ambos mostram um grupo de crianças enfrentando ameaças

sobrenaturais

. Em

“The Gate”

, os monstros saem de um buraco no quintal. Em

Stranger Things

, eles vêm do

Mundo Invertido

. A vibe é muito parecida. É um

horror

que mistura inocência e muito

suspense

.

Outro ponto em comum está nos

personagens

. Tanto em um quanto no outro, vemos amizades fortes. As crianças precisam se unir. Elas usam suas

habilidades

únicas para combater o mal. A

imaginação

infantil é um ponto forte. Ela ajuda a lidar com o inexplicável. A nostalgia dos

anos 80

também é um elo.

Trilhassonoras marcantes

e referências culturais da época são presentes. Se você amou

Stranger Things

, com certeza vai se identificar com as aventuras de

“The Gate”

.

Efeitos práticos: o charme atemporal do cinema de horror

Ah, os

efeitos práticos

! Eles são a alma do

cinema de horror

dos

anos 80

. E

“The Gate”

é um exemplo perfeito. Sabe quando você vê um monstro e ele parece de verdade? Isso é porque foi feito à mão! As criaturas, os demônios, tudo era criado com

maquiagem especial

,

bonecos

e muita

criatividade

. Não tinha tela verde nem computador para resolver. Isso dava um toque único aos filmes.

A beleza dos

efeitos práticos

está na sua

textura

e

presença física

. Eles são tangíveis. Você podia sentir que aquilo estava ali. Essa técnica ajuda a envelhecer bem. Eles não ficam ultrapassados como alguns efeitos em

CGI

de hoje. Vemos essa

magia

em filmes como

“O Enigma de Outro Mundo”

e

“Gremlins”

.

“The Gate”

segue essa tradição. As criaturas do filme são assustadoras. Elas cativam a gente. Elas são a prova de que a

arte manual

no

cinema

ainda tem seu lugar. E um lugar muito especial, por sinal!

A genialidade dos Irmãos Duffer e seus acenos aos clássicos

Os

Irmãos Duffer

são os criadores de

Stranger Things

. Eles são mestres em trazer o passado à tona. A série é cheia de

referências

aos

filmes

e à cultura pop dos

anos 80

. E eles não escondem suas

inspirações

. Eles fazem questão de homenagear os

clássicos

que os marcaram. Por exemplo, podemos ver toques de

Steven Spielberg

e

Stephen King

. Também há acenos a filmes como

“Os Goonies”

e

“E.T. – O Extraterrestre”

.

Mas não se engane. Eles não apenas copiam. Os Duffer pegam esses elementos e os transformam. Eles criam algo novo e empolgante. Eles sabem como contar uma boa história. E fazem isso de um jeito que agrada a todas as idades. Sua

genialidade

está em criar um universo próprio. Um universo que, ao mesmo tempo, nos faz lembrar de coisas boas. Coisas boas da nossa

infância

e juventude.

Stranger Things

é uma carta de amor aos

clássicos

. E é isso que a torna tão especial. Isso faz a série ter seu próprio lugar na história.

O medo da infância revisitado: a autenticidade de “The Gate”

“The Gate”

nos leva de volta àqueles

medos

de criança. Sabe aquele

receio

do escuro? Ou daquilo que pode estar debaixo da cama? O filme traz tudo isso à tona. Mas com uma dose extra de

demônios

e

portais

para outras dimensões. A história é contada da perspectiva de crianças. Isso torna tudo mais real e assustador. Afinal, quem nunca imaginou coisas

estranhas

acontecendo no próprio quintal?

A

autenticidade

do filme vem daí. Ele não tenta ser grandioso. Ele foca no

horror

vindo de um lugar conhecido: a casa. Essa simplicidade faz com que o

medo

seja mais palpável. É um

filme

que não subestima a

inteligência

das crianças. Nem a capacidade delas de enfrentar o

sobrenatural

. Ele nos lembra que, às vezes, os maiores

terrores

vêm de onde menos esperamos. E que basta um buraco no solo para mudar tudo. É um prato cheio para quem gosta de

filmes

que exploram a

psique infantil

e seus

medos

.

“The Gate”: Um clássico cult que envelheceu bem?

“The Gate”

é mais do que um

filme de terror

dos

anos 80

. Ele virou um

clássico cult

. Isso significa que ele tem uma legião de fãs! Mesmo anos depois de seu lançamento, ele ainda é falado. Seu charme está em como ele mistura o

medo

com a

diversão

. E tudo isso com um toque de inocência. Mas será que ele realmente

envelheceu bem

?

A resposta é um grande sim! O

filme

ainda consegue assustar e entreter. Os

efeitos práticos

são um ponto alto. Eles evitam que o filme pareça datado. A história continua

envolvente

. A performance do elenco jovem é

catapultante

. Especialmente a de

Stephen Dorff

. Para os fãs de

terror

que amam a vibe dos anos 80,

“The Gate”

é uma joia. Ele é um lembrete do que fazia o

cinema

daquela época ser tão especial. Um filme que prova que nem tudo precisa de

CGI

para ser bom e durar no tempo.

Filmes de terror para maratonar: Além de “The Gate”

Se você curtiu

“The Gate”

e está em busca de mais

filmes de terror

para

maratonar

, temos algumas dicas! O gênero dos

anos 80

é riquíssimo, com muitas opções que misturam o

assustador

com a

aventura

. E que, muitas vezes, envolvem crianças ou adolescentes. Que tal começar por

“Os Goonies”

para uma dose de aventura com um toque de mistério? Não é bem

terror

, mas tem a mesma energia.

Para quem quer mais

sobrenatural

e sustos,

“Poltergeist”

(o clássico de 1982) é uma ótima pedida. Ele também mistura fantasia com o

horror

em um cenário familiar. Outra boa escolha é

“A Hora do Espanto”

(1985). Ele tem

vampiros

e muita

diversão

. E claro, não podemos esquecer de

“O Cemitério Maldito”

(1989), que é um

terror

mais sombrio. Todos esses

filmes

têm o espírito da época. Eles são perfeitos para uma

sessão de nostalgia

e

sustos

!

A influência dos anos 80 na cultura pop

Os

anos 80

foram uma década mágica. Sua influência ainda é enorme na

cultura pop

de hoje. De

Stranger Things

a

filmes

e

músicas

atuais, vemos ecos dessa época. A moda, as

trilhas sonoras

vibrantes e as histórias com um toque de

fantasia

e

aventura

. Tudo isso marcou uma geração. E continua a inspirar novas criações. Não é à toa que tanta gente sente

nostalgia

por esse período.

Filmes como

“E.T.”

,

“Caça-Fantasmas”

e

“Os Goonies”

são exemplos. Eles moldaram uma forma de contar histórias. Histórias focadas em crianças e adolescentes. Elas exploravam o

sobrenatural

e a

imaginação

. Essa estética e esses temas continuam sendo muito usados. Eles aparecem em séries, em

jogos

de videogame e até em roupas. A cultura dos

anos 80

simplesmente se recusa a sair de moda. E, honestamente, ainda bem que é assim! Ela nos traz um sentimento bom de volta.

O universo de produções sobrenaturais adolescentes

Desde sempre, as histórias que misturam adolescentes e o sobrenatural fazem sucesso. De “Buffy, a Caça-Vampiros” a “Riverdale”, esse gênero atrai. Ele permite explorar os desafios da adolescência. Tudo com um toque de mistério, magia e, claro, muito drama. É uma fórmula que funciona. Isso é porque a fase adolescente já é, por si só, cheia de mudanças e coisas inexplicáveis.

Séries como “Teen Wolf” ou “Chilling Adventures of Sabrina” são exemplos atuais. Elas seguem essa tradição. Mostram jovens descobrindo poderes. Ou enfrentando monstros e entidades estranhas. Tudo isso enquanto tentam lidar com a escola. E com os primeiros amores. É um universo onde o medo se encontra com as emoções. E onde o fantástico se mistura com o dia a dia. É fácil se identificar com esses personagens. Afinal, quem nunca sentiu que sua vida é um pouco sobrenatural na adolescência? É fascinante como essas produções continuam a cativar público. Isso prova o poder dessas narrativas.

Explorando o gênero “kids horror”: de Poltergeist a Stranger Things

Há um nicho especial no

cinema de terror

: o

kids horror

. É quando crianças são o centro do pesadelo. Mas de um jeito que dá para elas mesmas assistirem. Ou, pelo menos, para ver com os pais.

“Poltergeist”

, de 1982, é um grande exemplo. Ele mostra uma família

assombrada

por forças estranhas. E a personagem principal é uma menininha. Isso aumenta a tensão. Tudo parece mais real.

Passando pelos

anos Pós-80

, esse

gênero

continuou forte. Em

“Stranger Things”

, vemos a mesma fórmula. Crianças lidam com eventos

sobrenaturais

. Tudo com muita ação e

mistério

. A série pega elementos de filmes como

“Os Goonies”

e os insere em um contexto mais

assustador

. A questão é que o

horror

vindo da infância sempre tem um apelo. Ele nos lembra de nossos primeiros

medos

. Por isso, de

“Poltergeist”

a

Stranger Things

, o

kids horror

continua a nos prender na frente da tela. E a nos fazer segurar a coberta. Um

gênero

que não perde a força.

O Tubi: seu portal gratuito para joias escondidas do streaming

Em meio a tantos serviços de streaming pagos, o Tubi aparece como uma grata surpresa. Ele é um portal gratuito para uma vasta biblioteca de filmes e séries. E o melhor: você não precisa pagar nada. Basta acessar e aproveitar. É verdade, ele tem anúncios, mas são poucos. E eles permitem que você assista a muitas produções sem gastar. Isso é ótimo para quem busca entretenimento sem comprometer o bolso.

O Tubi é um verdadeiro tesouro para quem gosta de descobrir joias escondidas. Lá, você encontra desde clássicos do cinema até filmes independentes. E, claro, muitos filmes de terror antigos. Incluindo “The Gate”. É o lugar perfeito para reviver a nostalgia dos anos 80. Ou para conhecer obras que marcaram época. Então, se você está procurando algo para assistir, que não seja caro e seja de qualidade, vale a pena conferir. O Tubi pode ser a sua próxima plataforma de streaming favorita. E você nem sabia!

Como “The Gate” moldou a percepção do horror para uma geração

Para muitos que eram crianças nos

anos 80

,

“The Gate”

não foi apenas um

filme

. Foi uma porta de entrada para o

mundo do horror

. Ele mostrou que o

medo

pode vir de locais inusitados. Ele pode vir até do seu próprio quintal. A forma como o

filme

abordou o

sobrenatural

marcou essa geração. Ele fez muitos questionarem o que se escondia nas sombras. Principalmente as crianças. O filme se tornou um guia para o

terror

juvenil. Ele deixou uma impressão duradoura.

O

legado

de

“The Gate”

é visível. Hoje ele é considerado um

clássico

. Ele influenciou muitas outras obras. Desde

Stranger Things

a

filmes

que vieram depois. O sentimento de que o

perigo

pode estar em qualquer lugar é uma lição. Uma lição que o

filme

ensinou bem. Ele moldou a forma como uma

geração

via o

terror

. Mostrando que ele pode ser assustador sem ser excessivamente gráfico. A

capacidade

de criar

medo

com criatividade é o seu grande triunfo.

Muito além do terror: a nostalgia como fator de sucesso

Por que será que os

anos 80

ainda nos encantam tanto? Vá além do

terror

. A

nostalgia

é um fator poderoso. Ela nos conecta a um tempo. Um tempo que muitos dizem ser mais

simples

e

mágico

. É essa sensação de aconchego. A magia da infância. Essa é a chave para o sucesso de muitas

produções

atuais. Elas nos levam de volta a essa década. Elas nos fazem reviver momentos e sentimentos. Tudo de um jeito bem divertido e sem pressa.

Filmes e séries como

“Ready Player One”

e, claro,

“Stranger Things”

são exemplos. Eles usam essa

nostalgia

dos

anos 80

. Eles nos lembram daquela época. Eles usam como um verdadeiro trampolim. Para lançar novas histórias. Para atrair novos e antigos fãs. Não é só sobre os

monstros

. É sobre os

brinquedos

. É sobre as

músicas

. É sobre o sentimento de

descoberta

. De uma era que se foi, mas que vive na nossa

memória

afetiva. Essa é a magia oculta da

cultura pop

das últimas décadas. Ela sabe como brincar com nossas lembranças.

A arte de equilibrar o terror com o “slice of life” adolescente

Um dos grandes trunfos de

“The Gate”

e

Stranger Things

é como eles misturam as coisas. Eles pegam o

terror

mais puro e. Aí, eles o colocam junto com a vida do dia a dia. A vida dos

adolescentes

. Isso é o que chamamos de

“slice of life”

. Aquela rotina de escola, amizades e primeiros amores. Quando os

monstros

aparecem, eles não tiram o foco da

vida real

dos personagens. Isso torna a história mais próxima da gente.

Essa

mistura

faz com que o

medo

seja mais intenso. Afinal, não é um perigo longe. É um perigo que invade a sua casa. A sua rua. A sua vida comum. Os

personagens

não são super-heróis. São jovens normais jogando videogame ou andando de bicicleta. Isso tudo faz com que a história crie laços. Isso faz com que você se importe de verdade com eles. Essa é a

arte do equilíbrio

. Manter a

normalidade

enquanto o

sobrenatural

bate à porta. E é por isso que essas histórias continuam a nos prender. Elas se tornam memoráveis por trazerem essa mistura.

Desvendando o mistério por trás do apelo duradouro de “The Gate”

Por que

“The Gate”

ainda é tão amado? Mesmo depois de tantos anos? O

mistério

por trás de seu

apelo duradouro

é simples. Ele toca em algo universal. A

imaginação

infantil. E o

medo

do desconhecido. Ele não tenta reinventar a roda. Apenas conta uma história bem feita. Ele usa elementos que funcionam. Crianças em apuros. Criaturas assustadoras. E um toque de

humor

para aliviar a tensão. Essa combinação é poderosa. Ela faz o

filme

ser lembrado e reassistido.

Além disso, o

filme

tem uma

autenticidade

. Ele mostra uma época. Os

anos 80

. Ele faz isso sem forçar a barra. Os

efeitos práticos

dão um charme extra. Eles não são perfeitos. Mas são feitos com carinho. E isso é cativante. Para muitos,

“The Gate”

é mais do que um

filme de terror

. É uma viagem no tempo. Uma lembrança de quando éramos criança. É a prova de que boas histórias, contadas com coração, resistem ao tempo. E continuam a

inspirar

e a

assustar

novas

gerações

.

Do listening am eagerness oh objection collected solicitude so decisively unpleasing conviction is partiality he.

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Sou um amante de séries, filmes, games, doramas, k-pop, animes e tudo relacionado a cultura pop, nerd e geek.