Se você está planejando correr para o cinema neste fim de semana para ver Predador: Terras Selvagens (Predator: Badlands), a dúvida é inevitável: precisa esperar até o fim dos créditos? Em tempos de franquias gigantescas, cenas pós-créditos viraram quase um ritual. Mas aqui vai a resposta direta que você queria saber.
Predador: Terras Selvagens tem cena pós-créditos?

Não. Predador: Terras Selvagens não tem cenas no meio nem após os créditos.
Alguns felizardos já assistiram ao filme antes da estreia oficial (marcada para 7 de novembro de 2025) e confirmaram: você não precisa ficar até o último segundo esperando uma deixa para o próximo capítulo. Não há conexão extra escondida para costurar Badlands com outros filmes da franquia.
O que isso diz sobre o tom do filme?
- A decisão sugere foco total na experiência contida do filme — começo, meio e fim, sem “gancho Marvel”.
- Apesar do histórico do diretor Dan Trachtenberg com a franquia, a proposta aqui parece ser uma história que se sustenta por si só.
Quem está por trás de Predador: Terras Selvagens?
Dan Trachtenberg, que já havia se destacado com Prey (2022) e Predator: Killer of Killers (2025), retorna para seu terceiro mergulho no universo Predator. Diferente dos dois anteriores — lançados direto no streaming — Badlands chega com lançamento global nos cinemas, o que já muda a ambição do projeto.
Elenco e personagens de Predador: Terras Selvagens
- Dimitrius Schuster-Koloamatangi vive Dek, um Predator pária em busca de redenção.
- Elle Fanning interpreta Thia, uma humana sintética que, mesmo sem a metade inferior do corpo, acompanha Dek — literalmente amarrada às costas dele — com objetivos próprios.
- Mike Homik interpreta Kwei, irmão de Dek (detalhes do personagem seguem em sigilo).
Curioso, né? A dinâmica “Predator + parceira sintética” já coloca Badlands em uma chave diferente das caçadas tradicionais da franquia.
Do que trata a história?
O enredo acompanha Dek em uma missão de redenção no planeta alienígena Kalisk. Em vez de focar em humanos enfrentando o caçador, a narrativa centra o ponto de vista no próprio Predator — um deslocado, com cicatrizes e contas a acertar. Ao lado de Thia, ele encara criaturas letais enquanto busca o “adversário definitivo”.
- Planeta Kalisk: paisagens hostis, fauna assassina, atmosfera de sobrevivência sem alívio.
- Jornada de anti-herói: ao dar protagonismo a um Predator, Badlands flerta com temas de identidade, honra e expiação.
Vale ficar até o fim dos créditos?
Se você curte trilha, arte de créditos e quer aproveitar cada minuto, claro, fique. Mas se o objetivo é caçar cena extra… pode sair tranquilo. Não tem.
Por que isso importa para o fã?
- Ajusta a expectativa: não espere teases conectando diretamente Prey e Killer of Killers.
- Foco na história: Badlands aposta na experiência do filme em si, não no “próximo episódio”.
E aí, o que você acha?
Você curte quando franquias evitam cena pós-créditos e deixam a história respirar? Ou sente falta daquele “friozinho” de possível continuação escondida? Conta aí — e marca quem vai contigo ao cinema!
Conclusão
Predator: Badlands segue um caminho mais clássico: nada de cena mid ou pós-créditos. A proposta é mergulhar na jornada de Dek por Kalisk, com uma parceria improvável e perigos que parecem saídos de um bestiário alienígena. Para quem gosta do universo Predator, a perspectiva de ver o caçador no centro da narrativa já é, por si só, um belo convite.
Fonte: Yahoo
